Menina valente!!

Valentina,

hoje você tomou hoje as vacinas dos dois meses - tríplice, rotavirus e polio. "Mamou"o conta-gotas com a vacina contra o rotavírus e não chorou nem um pouquinho quando foi picada com a agulha da outra vacina!! Papai a segurou no colo e ficou muito orgulhoso! Tomara que não tenha qualquer reação.

Confesso: eu me rendi

Minha princesa,

tivemos a consulta com a pediatra ontem, quarta-feira, e ficamos muito felizes com o seu progresso. Ganhou bom peso e cresceu bem!! Como você, menininha, assim como muitos bebês, tem refluxo, a própria pediatra recomendou o uso da chupeta em alguns momentos. Aí realmente não tem jeito: tive que me render. Depois de tanto teorizar, vou ter que aceitar o uso desse apetrecho. O mais curioso é que eu já havia oferecido outro dia ,apenas para tirar fotos, e você, dadaninha, adorou! Grupou no bico e não largou mais. No domingo, por conta da vitória do Vasco, dei a chupeta com o escudo do time para ela posar com o irmão e o pai. Não largou...
Bem, agora, é oficial: Valentina é um bebê com chupeta!! A médica garantiu que não haverá qualquer mudança em relação à amamentação. Como esse era o meu maior receio, fiquei mais tranquila.

beijos!

Sem sono

Filha,

Na segunda, feriado de São Jorge, você não pregou o olho o dia inteiro!!!! Fiquei um pouco preocupada e até liguei para a pediatra pois entrei na paranóia de achar que poderia ser algum problema com o leite-já, já que eu estava bem cansadda e com coisas a resolver. Mas, à noite, felizmente, você dormiu bem ( bem para os padrões de um bebê, claro)e na terça tudo já estava normalizado. Segundo a pediatra, o refluxo pode ter causado isso. Às vezes o bebê fica meio incomodado mesmo e não consegue dormir bem. No seu caso, dormiu apenas 5, 10 minutos e nada mais. No feriado, sobrou colinho para a vó Helena, vó Nita e tia Sonia. Ah, já ia esquecendo de dizer que de manhã, bem cedinho, fizemos um passeio no calçadão. Eu, vovó Helena e você. Filha, você adorou, mas já na hora de ir para a casa, chorou e ganhou colo no caminho de volta. À noite, eu e o papai ficamos impressionados com as suas tentativas de "levantar". Além disso, cabeça e coluna durinhos no colo...

beijos mil!

Parabéns, João!

Hoje é o aniversário do meu lindo filho adolescente. JP completou 14 anos!!!!!
Fizemos um almoço em casa para a família e os amigos mais próximos do João. Foi uma tarde muito gostosa, que culminou com a vitória do Vasco sobre o Flamengo - um grande presente para o nosso menino vascaíno.
Os adultos almoçaram na sala e os meninos na varanda. Curtiram muito o strogonoff que preparamos, com sorvete napolitano de sobremesa - com direito a calda de chocolate ou morando, delicado e jujuba para enfeitar. Depois cantamos parabéns (o aniversariante ficou unm pouco envergonhado), João assoprou as velas e Claudio fez breve discurso sobre ter responsabilidade aos 14 anos. O bolo de chocolate, com recheio de mousse, estava delicioso!
Valentina, vestida com um macacão vermelho e branco lindinho, tirou muitas fotos com o irmão (sempre no colinho dele!), seus amigos e os nossos familiares. Estava uma princesa e fez sucesso entre os convidados.
No final do dia, acabei cedendo e dei para ela a chupeta do Vasco para que pudesse "comemorar"com a torcida tão animada. Tiramos muitas fotos!Não é que a danadinha adorou a tal da chupets? Grudou e não tirou mais da boca. Só largou mesmo para mamar. Preciso confessar que um dos meus problemas com a dita cuja é o medo de que a nossa pequena troque o peito pelo bico artificial. Coisas de mãe...
Hoje ela voltou a rolar no berço do quarto lilás (sim, porque temos um outro, de camping, muito funcional, aliás...)e mais uma vez ficou atravessada e com os pés sobre o protetor...
Rolou de um lado para outro na minha cama, nos brindou com muitos sorrisos e os seus olhinhos tão lindos que adoram percorrer toda a casa em busca de novidades no mundinho que está descobrindo.
Hoje foi um domingo bem feliz. Houve um momento em que olhei para os meus dois filhos e me dei conta de que ser mãe é chegar bem perto da plenitude como mulher. Obrigada Deus!

Em boa companhia

A madrugada foi pesada. Valentina acordou várias vezes e eu dormi muito mal. Lá pelas sete da manhã, não tive muito sucesso nas várias tentativas de fazê-la dormir novamente e decidi levar a pequena para um novo passeio.
A manhã estava meio nublada, mas logo um mormaço gostoso veio nos brindar com o seu ar quentinho. Eu e o Claudio levamos a nossa menininha para dar uma volta no calçadão. Como hoje é feriado,a pista da praia estava fechada e pudemos circular bastante com o carrinho. Coloquei um mosquiteiro para protegêla, baixei o toldinho e lá foi ela bem embalada pelos leves solavancos provocados pela calçada esburacada. Aliás, preciso registrar aqui a minha indignação com a precariedade das rampas de acesso. Bem em frente a nossa rua, o que vi hoje foi digno de total perplexidade. Não há rampa em frente à faixa de pedestre. A mãe com o carrinho ou o cadeirante precisa andar no meio da rua - correndo o risco de ser atropelado - para conseguir passar para o outro lado. É inacreditável como somos desrespeitados nesta cidade! Muitas vezes só nos damos conta disso quando precisamos. Se olharmos bem ao redor, não tenho dúvida de que a quantidade de situações como essa vai ser ainda mais alarmante.
Bem, como não havia sol forte, decidimos ir até a boulangerie Guerin, inaugurada recentemente na Nossa Senhora de Copacabana. O local é muito gostoso, embora bem menor do que imaginávamos. Para a nossa surpresa, encontramos lá mais dois carrinhos de bebês, disputando espaço com todos que ali se apertavam para conseguir comprar as delícias do chef francês. Nós, aliás, levamos um pouco de tudo: baguete, pão de ameixa e nozes, pão de cereais, croissant, tartelete de damasco, pera e ameixa. Tomei uma xícara de café com leite para acompanhar o doce saboroso e curti, com o marido e a pequena, a atmosfera da nossa sensação do bairro.
Com o carrinho parado, Valentina acordou e começou a reclamar. O barulho, confusão ( andaimes, poeira, cimento fresco e outros mais) fizeram com que a nossa boneca chorase sem parar. Voltamos pela praia e logo tive que pegá-la no colo. A cabecinha dela não parava. Ficava d eum lado para outro como se estivesse descobrindo um novo mundo, bem grandão, ali na frente dela. Conhecemos uma bebê muito fofa, Juliana, de um mês e dez dias. Nós, mães, somos seres muito curiosos. Os bebês fazem com nos tornemos íntimas, mesmo nos conhecendo há poucos minutos...

Passeio na praia

Agora que Valentina está perto de fazer dois meses, iniciei os passeios com a pequena no calçadão de Copacabana. De manhã, bem cedinho, o ambiente da praia fica muito agradável. Casais, idosos, jovens, mães com bebês, crianças e suas bicicletinhas...uma delícia.
O sol de sexta-feira estava muito gostoso. Valentina estava usando o vestido lilás e branco com chapéu da mesma cor que ganhou da vovó Helena. Uma princesa!
As calçadas esburacadas que nos guiam até a praia ajudaram a embalar a pequena num soninho bom. E assim ela foi e voltou para casa. Só acordou um pouquinho quando eu e a Neuza paramos num quiosque para tomar água de côco.
Logo que chegamos em casa, ela tomou um belo banho e mamou. Coloquei um vestido xadrez de lilás com branco muito bonitinho, com body de gola de princesa por dentro. Assim ela me acompanhou até o escritório, onde tive que participar de uma reunião de trabalho. Ficou com a Neuza na minha sala e fez o maior sucesso com todo mundo. Passou o tempo inteiro dormindo e só abriu os olhos bem perto da hora de sair.
Na madrugada, muitos sorrisos e uma gargalhada duranre a troca de fralda. Basta eu dar um sorrisão para ela , que a pequena reproduz a expressão. Uma graça!!!

Desvendado o mistério!!

Depois de procurar exaustivamente o Funchicórea - fitoterápico que durante 72 anos ajudou os pais brasileiros na luta para aplacar o sofrimento dos bebês com as cólicas - nas farmácias, consegui desvendar o mistério do sumiço do medicamento.
A Anvisa suspendeu o registro do pozinho e o laboratório Melpoeja foi obrigado a retirar todo o estoque das farmácias. Muitos pais devem estar órfãos por aí...

Segue a reprodução da matéria publicda no Uol.

Vigilância Sanitária cancelou registro da Funchicórea, alegando que a eficácia do produto não é comprovada Medicamento existe há 72 anos; na internet, mães se mobilizam para conseguir alguns frascos do fitoterápico

Famílias acostumadas a usar o Funchicórea, um dos mais populares remédios para bebês com cólica do país, estão se mobilizando para driblar o desaparecimento do produto das farmácias.

O motivo: o registro do Funchicórea, usada no Brasil há 72 anos, foi cancelado pela Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária).

O processo para cancelamento do registro está em andamento desde 2005, mas o Laboratório Melpoejo, fabricante do produto, conseguiu manter a autorização de produção e venda por meio de liminares. A decisão final foi publicada em 6 de fevereiro no "Diário Oficial da União".

A Anvisa alega que o Melpoejo não apresentou comprovação de segurança e eficácia do produto para os fins relatados no rótulo (combate a prisão de ventre e cólicas de bebês durante os primeiros meses de vida).

Além disso, uma resolução da agência de 2004 determina que medicamentos fitoterápicos que contenham partes da planta (caso do Funchicórea) deveriam trocar sua matéria-prima por outros derivados -como o extrato da planta, por exemplo.

A fórmula do medicamento inclui folhas de chicória, raiz de ruibarbo e flores de funcho (erva-doce), além de sacarina, responsável por conferir o sabor doce ao remédio. Era comercializado na forma de pó para ser misturado na água ou no qual se mergulhava a chupeta.

Editoria de Arte/Folhapress


QUERIDO DAS VOVÓS

"Não existe trabalho científico que comprove a eficácia, mas as vovós amam o produto", diz Izaura Ramos Assumpção, gastroenterologista pediátrica do Hospital Infantil Sabará.

"Acredito que funcione por placebo: tranquiliza a família, que tem a sensação de estar fazendo algo para o bebê, e a substância doce acalma a criança e tira o foco de atenção da dor", acrescenta.

Nos principais grupos de discussão sobre maternidade na internet, pais compartilham informações sobre onde ainda é possível encontrar o produto e alternativas a ele.

"Consegui comprar em uma farmácia virtual de Brasília, que logo teve o estoque esgotado. Comprei quatro potes e dei um para a minha prima. O Funchicórea ajuda bem meus bebês, mas acredito que mais para acalmar do que para aliviar mesmo as cólicas", conta a publicitária Marina Whitaker, 31, mãe de gêmeos de três meses, de São Paulo.

Uma representante comercial do Melpoejo no Paraná criou um perfil no Facebook para estimular as mães a pressionarem a Anvisa.

Na página, há informações sobre o produto, sobre como escrever à agência solicitando a volta do registro e onde ainda é possível encontrar o remédio. "Nesses dois meses, mais de cem mães já me procuraram para obter o remédio", diz Teka Lopes, responsável pelo perfil.

A Folha também apurou que foram enviadas amostras a mães "desesperadas", mas a representante nega.

A cólica do primeiro trimestre de vida é causada pela imaturidade do sistema digestivo do bebê -movimentos bruscos do intestino podem causar dor. O organismo também tem dificuldade para digerir a lactose (açúcar do leite), e as moléculas que chegam inteiras ao intestino grosso favorecem o aparecimento de gases.

"Os pais precisam saber que as cólicas são uma manifestação normal e esperada e que não existe trabalho científico sobre nenhum remédio contra esse problema. É preciso ter paciência em primeiro, segundo e terceiro lugar, porque isso passa", diz Eliane Garcez, do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria.

OUTRO LADO

Diretores do Laboratório Melpoejo dizem não concordar com a resolução de 2004 da Anvisa e que, por isso, entraram com as liminares para manter o produto à venda.

De acordo com a empresa, não existe nenhum relato de problema causado pelo uso do fitoterápico.

"Pedimos a pesquisadores da UFPB (Universidade Federal da Paraíba) que analisassem a troca da matéria-prima da planta para derivados. Os estudos mostraram que o extrato é ineficaz", diz Henrique Thielmann, diretor-executivo da empresa.

"Nossos pleitos, questionamentos e recursos na Anvisa, bem como os jurídicos, continuam. Mas achamos por bem suspender a fabricação e distribuição do Funchicórea desde setembro de 2011, até que possamos ter o registro renovado. As pesquisas prosseguem", diz.

Segundo o pesquisador Isac Almeida de Medeiros, farmacêutico e responsável pelos estudos com o Funchicórea na universidade, estão sendo feitos protocolos experimentais em animais. Ainda não há nenhum resultado preliminar.

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Grande descoberta

Valentina descobriu as mãos!

Li que os bebês fazem esta descoberta no terceiro mês, mas a nossa menininha nem bem completou dois meses e já faz das mãozinhas os seus brinquedinhos. Mexe pra cá, mexe pra lá, abre e fecha ou, simplesmente, coloca uma delas na boca e fica lambendo como se fosse um sorvete bem cremoso.
É muito importante manter as mãos do bebê bem limpas, o tempo todo! Sei que sou meio exagerada com a assepsia (coisas de virginiana!), mas fico chateada com as pessoas que pegam na mão do bebê.

Comidinhas para bebês

Ganhei um livro muito legal de uma amiga querida, a Agata Messina. O nome é "A melhor comida para bebês do planeta". São mais de 200 receitas bem nutritivas para os pequenos. Adorei!!! Vou usar muito como guia de alimentação para a Valentina mais adiante. Alguns nomes interessantes e criativos de pratos bem saborosos: pudim bom de barriga de banana e iogurte, a minha ervilhinha da sorte, macarrãozinho quero mais de presunto e queijo e muitas outras mais.
A Ágata vai ser avó de um menininho e conheceu o livro porque o avô coruja presenteou a filha com esse cardápio fantástico de comidinhas para bebê.

Aqui vai uma das receitas que mais gostei:

A mais querida cenoura e couve-flor do coelhinho

A couve-flor e a cenoura são baratas e saudáveis, e esta receita é econômica para a mamãe e nutritiva para o bebê.

1 cenoura baby
1 ramo de couve-flor
1/4 xícara de água
1 oolher de chá de manteiga sem sal
Usando o microondas: pique a cenoura em pequenos pedaços. Combine a cenoura a couve-flor e a água em uma pequena tigela de virdo, Cubra e cozinhe na potência alta por 3 minutos. Bata no liquidificador ou amasse com a manteiga ou sirva para comer com as mãos.

Rende: uma porção para bebês ou 3 colheres de sopa (45g)
Cada porção contém: 43,1 calorias;3,7 g de gordura total; 2,7 g de gordura saturada; 10mg de colesterol; 14,9 mg de sódio; 2,2 g de carboidratos; 0,8 g fibra alimentar; 0,4 g proteína; 8,1 mg cálcio; 0,1 mg ferro; 2808,0 UI vitamina A; e 7,0 mg de vitamina C.

Boo!!

Preciso confessar um coisa. Adoro o filme Monstros S/A, especialmente por causa da Boo. Sempre que me imaginava com uma filha, pensava nela. Tudo bem, pode dizer que é feinha, esquisitinha, mas o olhar sorridente da Boo é demais! É meiga, graciosa, envolvente e carinhosa. Valentina, estou louca para fazer uma maria-chiquinha em você igual a da Boo.

Super irmão

Preciso registrar aqui uma cena muito bonitinha que aconteceu na sexta-feira.
João Pedro está se saindo um assistente e tanto!! Mais que isso: um Super Irmão.
Meu adolescente querido ajudou a preparar o banho da noite,cuidou da irmã no trocador para que eu terminasse de temperar a água na banheira e, depois, quando a Valentina estava chorando no carrinho, nos surpreendeu com uma grande atitude. Eu estava na cozinha e, de repente, a pequena parou de chorar. Quando cheguei na sala, lá estava ele, com uma frande de tecido jogada no ombro e a irmã, quietinha e bem aninhada, nos braços. Uma cena linda de se ver. Quando me viu, lançou:
- Mãe, ela gosta do meu colo. Viu, consegui acalmá-la. Mas, pode deixar que eu lavei as mãos e passei o álcool gel, tá?
Lindo o meu filho. Vi ser umm homem e tanto.

Te amo, João!!
Te amo, Valentina!!!

Em tempo: comprei um pingente lindo, com um casal de crianças de mãos dadas. João perguntou porque os dois são do mesmo tamanho, já que a diferença de idade entre eles é bem grande...
Eu respondi: vocês podem ter tamanhos diferentes, mas preenchem o meu coração da mesma forma.

A menina de vestido vermelho

Fim se semana em família. A avó Helena dormiu em nossa casa e no sábado de manhã curtiu muito a netinha. Valentina a presenteou com muitos sorrisos e gracinhas.
No final da tarde levamos a Valentina para fazer uma visita à vó Nita. Coloquei um vestido vermelho com bolinhas brancas, estilo casa de abelha (presente da avó Helena), e uma faixa da mesma cor na cabeça, para dar um charme ainda maior ao passeio. Durante a semana, sempre visto a pequena com roupinhas de malha bem básicas e confortáveis, especialmente bodies e calças compridas sem pé. Acho tão engraçado e diferente quando ela está de vestido. É tanto tecido que até me atrapalhado quando a coloco no colo ou a amamento. Também, né, fui mãe de menino durante quase 14 anos... agora voltei a brincar de boneca. Estoua dorando!
Foi a primeira vez que ela saiu de casa para passear, pois até então Valentina só havia ido ao pediatra,tomar banho de sol ou vacina. Fomos com o irmão Eric e encontramos por lá a tia Jô, que mora em São Paulo, e para surpresa de todos "caiu de pára-quedas"no Rio neste fim de semana.
Tia Jô fez massaggem na barriga e nós pés da Valentina, que ficou muitíssimo relaxada na cama da vovó. Tiramos várias fotos e nos divertimos com as carinhas da pequena.
Na volta, tentamos passar na bolangerie super bacana que acaba de ser inaugurada em Copacabana, a Guerin, mas infelizmente estava fechada. É muito bom já poder faze pequenos passeios com a nossa boneca.
Vou registrar aqui que antes de sairmos de casa, o irmão João Pedro cuidou direitinho da pequena. Muito lindo ela quietinha no colo dele. Tiramos muitas fotos, claro.

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Hoje foi a vez da vó Nita e da tia Jô nos visitarem em casa. Valentina, vestida com um macacão curto rosa florido, estava uma princesa de pernocas de fora. No final do dia foi a vez do avô William e da avó Selma, que trouxeram dois presentes muito fofos: uma boneca de pano e um travesseiro com o nome da pequena bordado. Este último foi uma gentileza da amiga da Selma, que está prestes a ter uma netinha também, a Maria Antonia. Valentina passou boa parte do tempo dormindo, talvez porque o dia hoje esteja meio lusco-fusco, daqueles que nos convidam a tirar uma boa soneca.
Quando todos foram embora, ao trocar a fralda, fui contemplada com uma nova sessão de sorrisos seguidos de gargalhadas (com aquele sonzinho gostoso) e até de choro. Sinto sempre um arroubo de paixão nessas horas e dou um montão de beijinhos no pé e na barriga. Mais fotos e filmagem.

Vaidade X Amamentação

Achei interessante esta matéria publicada no Guia do Bebê, do Uol.

"Tentaremos esclarecer aqui que o ato de amamentar não tem nada a ver com a possível flacidez e outras deformidades dos seios.
Amamentação e vaidade são atitudes que levadas ao extremo podem não combinar. Ainda hoje podemos ver mulheres que não amamentam por medo de seus seios ficarem caídos ou “perderem” a cirurgia de aumento de seios que fizeram antes de engravidar.

As mulheres precisam buscar informações sobre o que faz os seios ficarem flácidos e, o mais importante, sobre os benefícios que a amamentação traz para quem amamenta – mamãe- e, principalmente, para quem é amamentado – bebê.

Vamos esclarecer. Primeiramente, a colocação de prótese de silicone não interfere na amamentação. A prótese é colocada abaixo da glândula mamária, não interferindo na produção e descida do leite e nem na pega correta do bebê.

A amamentação não deforma a prótese e nem deixa o seio torto. Como a prótese é colocada abaixo da glândula mamária, não tem como o bebê deformar ou “furar” a prótese com a boca.

Outra informação importante é que a amamentação não deixa o seio flácido e caído, independente de terem prótese ou não.

O fator essencial para que o seio da mulher se modifique é o genético (se sua mãe tem seios flácidos você também tem maior propensão de ter, independente da amamentação). Outro fator é o número de gestações (quanto mais filhos você tem, maior é o risco de seus seios ficarem mais flácidos, independente da amamentação), isso porque os seios crescem durante a gravidez e o “estica e volta” dos seios faz a pele não voltar como antes.

Os benefícios da amamentação para mamãe e bebê são enormes. Além de evitar alguns tipos de câncer, o vínculo entre mãe e filho é evidentemente maior. Já o bebê amamentado tem seu sistema imunológico melhor, ficando bem menos doente. O risco de ter alguma alergia é menor, assim como é menor também o risco de obesidade e de ter doenças cardiovasculares no futuro, entre outros motivos.

O triste é saber que um estudo da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (SACP) indicou que mulheres com implantes mamários são menos propensas a amamentar seus bebês. Isso porque acham que vai prejudicar o seio.

Amamentar e continuar bonita é possível. As mulheres apenas devem estar bem informadas e por isso é sempre bom expor ao médico dúvidas e medos para que mitos sejam derrubados, principalmente aqueles que podem prejudicar a saúde dos filhos. "

Lindo sorriso

Valentina é só sorrisos. Quando menos esperamos, lá vem ela com aquele sorriso banguela lindo! Chega a fazer um barulhinho delicioso e ainda vira a cabeça para o lado num gesto muito gracioso.
Ontem morri de rir. Coloquei a pequena no berço e ela imediatamente sorriu. Um segundo depois fez carinha de choro. Lembrei daquelas duas máscaras que representam o teatro - o riso e o choro. Valentina é pura emoção!
A hora do banho é uma delícia. A carinha dela quando está dentro da banheira é a coisa mais bonitinha do mundo. Fica séria, concentrada,olhando para mim, como se prestasse atenção em cada movimento meu. Adoro esse momento. Ela sempre toma um banho de manhã, por volta das 10h, e outro por volta das 22h30. Fica relaxadinha. Depois mama e dorme melhor à noite. Melhor= acorda duas vezes de madrugada. Estou utilizando a mesma estratégia de quando o JP era bebê. Ligo a tevê, após a mamada, e fico assistindo algum filme durante os 40 minutos que vão do arroto até um tempo razoável para que o leite chegue todinho ao seu destino.
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Tirada do irmão: quando ela solta pum todo mundo acha bonitinho. Agora, eu, o adolescente, se fizer isso, vão dizer: ô, cara, deixa de ser porco...

Gargalhada inusitada

Numa das mamadas da madrugada, qual não foi a minha surpresa quando, ainda no peito, Valentina interrompeu a sua "refeição"para dar uma bela gargalhada. Se a minha querida avó estivesse viva, diria que ela estava se comunicando com os anjos. Não tenho dúvida de que há realmente algo de muito divino nos bebês.

O néctar da felicidade

Filha, você é a minha fonte de inspiração. Este texto também está publicado em minha coluna no site Plena Mulher.

Ao som da perfeita música Clair de Lune, de Claude Debussy, que faz bailar lentamente as borboletas penduradas no móbile do berço, amamento a minha menininha.



Fecho rapidamente os olhos e deixo o suave cantar dos pássaros me transportar até a floresta imaginária onde habitam alguns de meus sentimentos mais puros. A harmonia entre a manifestação da natureza na melodia do compositor francês e os movimentos silenciosos do meu corpo para produzir o néctar que alimenta o bebê é impressionante. Mágica sintonia.



Esse momento, que se repete várias vezes ao dia, é sempre uma importante pausa para reflexão. Valores que recebi e transmiti, responsabilidades que assumi, sentimentos múltiplos que acumulei, momentos de libertação, redenção e transmutação da vida. Conviver com um bebê é ter a oportunidade de enxergar a essência do que realmente somos: carentes de afeto e calor humano, ávidos por bom alimento, descanso e sempre em busca do equilíbrio de nossas necessidades biológicas.



Para o pequeno ser que se nutre do alimento que produzo, este é o ápice do prazer e felicidade. A expressão de satisfação e alegria no rosto do bebê me faz pensar em quantas vezes conseguimos nos sentir assim ao longo da vida. Da infância à velhice, como nos comportamos quando estamos diante de algo que nos proporciona grande contentamento?



Não tenho dúvida de que a maternidade é puro néctar para a alma. Muitas vezes a sensação não é de ser apenas mãe dos próprios filhos, biológicos ou não, mas de todo o universo – tamanho o poder e energia que emanam por todos os poros. E mesmo com as dificuldades que se apresentam nesta jornada, é um bom caminho para a plenitude.



Mas sentir-se plena é também realizar-se profissionalmente, sustentar os sonhos com o alimento da persistência e do trabalho árduo, respeitar as suas aptidões e talentos. Amar e ser amada, ter o direito de experimentar relacionamentos que podem ou não dar certo, ampliar conhecimento sobre temas variados, permitir-se dar gargalhadas por aí e saborear o que a vida nos proporciona de melhor. E o melhor pode ser o mais simples, mais trivial, como regar uma planta ou preparar uma macarronada com bastante molho.



Muitas vezes, o que nos faz sofrer é achar que existe apenas uma fonte de alimento para nutrir o nosso coração, mente e espírito. A ideia de que somos seres que precisam ser encaixados numa forma para alcançar a felicidade nos traz uma visão equivocada a respeito de nós mesmos. Somos múltiplos, mutáveis, muitos personagens em um só. E é essa capacidade que nos torna deliciosamente complexos, misteriosos, confusos e loucos.



Observar a minha pequena menina em seu momento de profunda alegria é uma forma de fazer o caminho de volta ao lar da essência feminina. Em que momento da vida abandonamos o que somos, de fato, para ceder lugar à superficialidade? Por que, muitas vezes, sufocamos as raízes instintivas de nossa natureza, supondo que assim seremos mais amadas? Um bebê, pura argila a ser moldada pela vida, mostra exatamente como somos em forma de matéria bruta a ser transformada pelas mãos, habilidosas ou não, do mundo.



Ainda embalada pelo som de Debussy, sinto que todas as minhas buscas poderiam terminar exatamente naquele instante. Depois de tanto peregrinar, afinal, era como se o néctar da felicidade estivesse o tempo todo ali, dentro de mim.

















Segue o link para o novo texto da minha coluna no site Plena Mulher.
http://www.plenamulher.com.br/colunas.asp?ID_COLUNA=627&ID_COLUNISTA=73

Crianças índigo

Tenho assistindo alguna capítulos da novela Amor, eterno amor. É uma trama com viés espírita e até então tem demonstrado ser bem interessante.
Num dos capítulos da semana passada, alguns personagens começaram a abordar a temática das crianças índigo. Lembrei que havia comprado um livro sobre o tema na última bienal e já separei para ler nos próximos dias. Vou estudar um pouco o assunto e registrarei aqui as minhas descobertas.

A coelhinha cor de rosa

O domingo de Páscoa foi bem tranquilo. Levamos a Valentina para tomar banho de sol bem cedinho e depois voltamos para a casa, pois a avó Helena estava a caminho para almoçar conosco. A nossa boneca ganhou uma roupa rosa linda cheia de coelhinhos, com um capuz de orelhinhas. Claudia D´Ávila trouxe de Nova York e ontem veio aqui em casa especialmente para trazer o presente e conhecer a princesa. Tiramos várias fotos da pequena vestida de coelhinho da Páscoa. Vovós e vovô receberam por email e adoraram. Como o dia hoje foi bem quente, claro, liguei o ar para que o nosso bebê não sofresse com o calor, já que o traje é todo de linha. Morremos de ris com a carinha séria que ela fez durante a sessão de fotos. Estava com tanto sono que dormiu logo ao ser colocada na cama depois da produção. De tão cansadinha, adormeceu com a mão direita levantada, como se fosse fazer um gesto a qualquer momento...rs
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Hoje ela sorriu três vezes para mim e uma para a minha mãe. Não consegui fotografar o sorriso lindo ainda, mas eu chego lá!!!
De acordo com especialista, o bebê começa a olhar para os lados e a sorrir com dois, três meses. Só que a Valentina já está fazendo as duas coisas há alguns dias...
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Estou bem cansada hoje. A madrugada foi dura...

Feriado

Hoje é sexta-feira, feriado da Semana Santa. Passamos um dia tranquilo, curtindo a princesa na tranquilidade do lar. Valentina se comportou muito bem. Ouviu música, curtiu o colinho do papai, da mamâe e nos encantou com as suas carinhas.
Pensamos em passear com ela à tarde, mas o tempo fechou e acho que teremos dois dias de chuva.
JP também curtiu a irmã e foi meu assistente na hora od banho. Empurrou o carrinho até o quarto, colocou música para a pequena e esterelizou a banheira. Grande companheiro!!
Vou me preparar para dormir, pois o tempo é curto!!
beijos

João e Maria

Valentina presta muita atenção quando canto a música João e Maria, de Chico Buarque. Fica com os olhinhos grudados nos meus e a cabeça bem durinha. João Pedro fazia a mesma coisa. Adoro essa música e fico realmente emocionada sempre que a ouço.







João e Maria
Chico Buarque



Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três.

Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock para as matinês.

Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz.

E você era a princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país.

Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido.

Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
O tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido.

Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim.

Pois você sumiu no mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim.


http://www.vagalume.com.br/chico-buarque/joao-e-maria.html#ixzz1rJUqAx47

Semana animada

Não está fácil conseguir um tempinho para atualizar o blog, mas continuo persistindo...
Valentina está uma graça. Ganhou um quilo desde que nasceu e creceu 6,5 centímetros. Como ela tem perdido várias roupinhas, muitas vezes coloco uma meio apertadinha mesmo só para tirar foto. Aliás, tenho feito cada foto tão linda...

A semana foi agitada para o nosso bebê - que agora já é mais um recém-nascido. Já na segunda-feira fomos ao posto de saúde tomar a segunda dose da Hepatite B. O pai foi quem a segurou durante a aplicação. Lá de fora ouvi o chorinho dela. Sou corajosa e forte, mas, sinceramente, não gosto de ver aquela aguda enorme furando a perna da minha filhinha. Felizmente não houve qualquer reação e ficou tudo bem ao longo do dia. Depois seguimos para o banho de sol. Pernocas gorduchas de fora, com um body cor de rosa muito bonitinho, e um passeio gostoso no colinho da mamãe tendo como cenário um céu azul fantástico e raios na temperatura certa enviados pelo astro-rei.
À tarde segui para o médico, pois precisava fazer a ultra pós-parto. Tudo bem. Aproveitei para levar o meu adolescente à natação. Gostoso sair com ele nessa fase. Depois que a Velantina nasceu fiquei com a sensação de que o JP ficou ainda maior. É tão lindo ver o amor que ele sente pela irmã. Comovente.

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Na quarta-feira fomos à pediatra. A nosso boneca estava com um vestidinho lindo, com um body branco com mangas de princesa por dentro. Lacinho azul claro na cabeça para combinar com a cor da roupinha. Ai, como ela está bochechuda!
O encontro com a Dra. Katia foi ótimo. Valentina se comportou muito bem. Todos nós rimos muito quando nos demos conta de que ela estava prestando atenção em nossa conversa, virando a cabeca sempre que trocava de interlocutor.
Uma coisa importante que ficamos sabendo: em alguns casos é melhor tomar a vacina da clínica do que a do posto, pois são mais avançadas cientificamente. Depois desta conversa esclarecedora, decidimos que as próximas quatro, entre elas a tríplice, serã aplicadas na clínica.
Também descobri que as manchinhas vermelhas no rosto da pequena, similares a espinhas, são fruto dos meus hormônios. Fico cada vez mais impressionada com esta conexão mãe e filha, que após o cordão umbilical se estende por meio da amamentação. Somos uma só e ter consciência disso é muito importante. Lamento que muitas mães desistam de amamentar. Realmente não é algo fácil no início, mas vale a penas insistir.
Outra coisa bacana que aconteceu na última quarta-feira, dia 4 de abril, foi os dois sorrisos que a Valentina deu para mim e o JP. Ficamos super emocionados. Pena não ter dado tempo de registrar. Mas, certamente, teremos muitas e muitas cenas como essa!
Contei para a minha sogra, que veio nos visitar neste dia, e ela disse que bebê nesta fase não sorriem. Mas qual não foi a surpresa dela quando, durante uma troca de fralda, Valentina deu um baita de um sorrisão para ela.
- Ué, não é que ela está sorrindo mesmo?
Achei muito engraçado e fiquei feliz por ela ter tido a oportunidade de compartilhar esse momento tão bacana conosco.
Valentina está muito levada. Gira para um lado e para outro e " escalou" o colo da avó. Tanto que conseguiu colocar o pé dentro da blusa dela!!! Tudo registrado.
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Ontem, quinta-feira, tivemos a visita da bisa Ledy e da tia Martha. Vieram almoçar conosco e levar o JP ao cinema. Claro, aproveitaram para curtir a pequena. Aliás, trouxeram um álbum de fotografia lindo, da cor da cortinha lilás.
Valentina custou a dormiu e eu já estava praticamente andando feito um zumbi. Felizmente, quando pegou no sono, após um banho bem gostoso´, descansou até as 4!! Ai, como é bom dormir cinco horas seguidas! Já nem me lembrava mais o que era isso...

beijos, beijos